Queridas irmãs e queridos irmãos, minhas saudações.

Propiciamente tenho a oportunidades de abortar este tema, justamente na época de festividades carnavalescas que ocorrem em nosso país.

Em pesquisa, descobri que verdadeiras origens do Carnaval ainda são uma incógnita… Não há como comprovar cientificamente onde e quando nasceu o Carnaval.

* Sim minhas amigas e amigos, o Carnaval não foi originado no Brasil*

Os estudos estimam que as primeiras celebrações, que mais tarde tomariam o nome de “Carnaval”, ocorreram antes do nascimento de Cristo, tendo sua origem nas festas relacionadas com a agricultura.

Segundo os relatos, naquela época os camponeses se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos totalmente pintados ao redor de uma fogueira, para celebrar a fertilidade e a produtividade do solo e também para afastar os espíritos maus da colheita.

Os registros históricos apontam que as primeiras celebrações foram originárias no antigo Egito. A festa não era nada mais que danças e cânticos, onde os participantes usavam máscaras como símbolo da inexistência de classes sociais.

As festividades de Carnaval se alastraram por todo Globo Terrestre, onde hoje cada país tem o seu tipo específico de comemoração carnavalesca.

Particularmente no Brasil, estas festividades movimentam milhões (e até bilhões) de Reais e Dólares para nossa economia, através de um calendário definido que atrai pessoas do mundo todo através do turismo, sendo o Carnaval Brasileiro considerado como “A Maior Festa do Mundo”.

Nós que frequentamos as Casas Espíritas, já vimos ou ouvimos palestras, leituras do Evangelho e artigos acerca do ambiente espiritual negativo criado nesta época, propício para as hordas de espíritos inferiores se aproximarem da crosta terrestre.

São Irmãos moralmente inferiores, malfazejos e indisciplinados, que aproveitam este “momento de festividade” terrena para suprir suas necessidades inferiores através dos espíritos encarnados, chegando até a “vampirizar” os foliões, sem que estes percebam.

Abaixo, descrevo algumas “portas” que se abrem para atrair estes espíritos inferiores:

• O excesso de consumo de bebidas alcoólicas, sob o pretexto de “curtir” as festividades;
• O infelizmente famoso “ninguém é de ninguém” desta época, que prolifera doenças, discussões, separações familiares e até crimes;
• As brigas passionais (com mortes) geradas pelo ciúme, vaidade, orgulhos e egoísmo dos encarnados que festejam nos salões de festas, blocos carnavalescos, ruas, desfiles e afins;
• Os chamados “filhos do carnaval”, gerados pela irresponsabilidade moral e espiritual de seus genitores, muitas vezes abortados sem escrúpulos e ceifados da oportunidade de reencarnar;
• A exploração sexual adulta e infantil, através do “comercio sexual”;
• Enfim, uma série de situações que poderia estender por horas lhes escrevendo;

Entendam, minhas amigas e amigos, que não estou aqui para pregar moralismo ou indignação, mas coloco minha visão de trabalhador na Doutrina (e muito falho, por sinal !!), que tem aprendido à duras penas entender minha missão como Ser Humano neste Plano Terrestre.

Sim, minhas amigas e amigos, até gosto de apreciar as festividades do carnaval, pois cria-se um ambiente saudável de alegria, onde podemos nos desligar um pouco das dificuldades e mazelas terrenas por alguns dias.

A Visão do Carnaval que lhes provoco a refletir como Espíritas, é de avaliar a Maravilhosa Oportunidade que temos com A PRECE em vibrar pelos irmãos sofredores, auxiliando e energizando a Espiritualidade Maior em confortar estas almas sem compreensão.

Lembrando das palavras do Divino Mestre Jesus: “vigiai e orai”.

Esta expressão não significa fiscalizarmos as atitudes alheias, mas acima de tudo, nos prevenir acerca de nossas próprias imperfeições e falhas.

Agradeço pela paciência em apreciar estas palavras (redundantes até), mas para mostrar o poder que temos em auxiliar estes irmãos sofredores (encarnados e desencarnados), nesta época do ano.

Pensem nisto!

Abraços, e um Carnaval com muita paz e luz!