Em nosso egoísmo constante, muitas vezes imperceptível, é comum trocarmos a realidade pelas aparências. Esquecemos de respeitar cada pessoa no lugar que lhe é devido. 

Cada alma é sempre uma incógnita para outra alma. Em razão disso, não é justo pisotear o outro por nossa própria e ilusória tranquilidade. O que compete a cada um de nós é, corrigirmos o egoísmo exagerado que ainda carregamos no íntimo e abrirmos nossos braços e sentimentos em todas as direções, na certeza de que somos portadores de virtudes e defeitos e que reberemos sempre no acerto final, “de acordo com nossas obras.” 

Guardemos com carinho as palavras de Paulo que podem ser nosso “norte” nesse momento que estamos vivendo no Planeta: “Se alguém confia de si mesmo que é do Cristo, pense outra vez isto consigo, porque tanto quanto esse alguém é do Cristo, também do Cristo somos.”